O Sergipe hoje é um clube que não tem um Presidente Oficial efetivado no cargo. É comandado por um grupo de dirigentes, sob o comando de Reinaldo Moura. Não sabemos se é por essa razão que o clube anda, de certa forma, "parado administrativamente".
Não há, por exemplo, reuniões do Conselho Deliberativo há alguns meses, e os conselheiros atuais não têm possibilidade, sequer, de opinarem.
Não há qualquer prestação de contas, ou se há, não divulgam - E olhe que era o próprio Reinaldo Moura que, em gestões passadas, quando não fazia parte delas, as cobrava incisivamente, ou seja, o seu discurso aparentemente mudou. Mas talvez isso seja decorrente da própria fragilidade administrativa do Sergipe no momento, onde as atribuições dos dirigentes não estão bem estabelecidas.
É preciso haver mais transparência. Só é noticiado que o Sergipe está sendo notificado a todo o momento de ações trabalhistas movidas por ex-empregados, que está com dívidas, no entanto, não divulgam quanto o clube arrecada de seus patrocinadores, ou seja, as receitas. A cota mesmo que o clube recebeu da Prefeitura de Aracaju, para televisar o último jogo do clube na Série D, contra o Tiradentes, também não foi divulgada. Essas ações são importantes para o torcedor e, consequentemente, para captar novos sócios. Reflitam, dirigentes, sobre isso!
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