
Henágio Figueiredo dos Santos, o ex-meia Henágio, nasceu em Aracaju, em 10 de dezembro de 1961. Começou a sua carreira em 1982, no Sergipe, e em 1983 foi para o Santa Cruz, tornando-se ídolo da torcida. Em 1986 transferiu-se para o Sport e, no mesmo ano, foi para o Guarani/SP.
Pouco tempo depois, em 1987, já estava no Flamengo, onde foi campeão brasileiro jogando ao lado de craques como Zico, Leandro, Edinho e Bebeto. Segundo o Almanaque do Flamengo, de Roberto Assaf e Clóvis Martins, disputou 28 jogos pelo Mengão, com 15 vitórias, seis empates, sete derrotas e quatro gols marcados.
No Sul, ainda jogou no América/RJ, Paraná Clube e Coritiba. Depois voltou para o norte/nordeste: Tuna Luso/PA, Sampaio Correa/MA e Treze/PB. Até que em 93 retornou ao Arruda, e nesta última passagem pelo Santa Cruz, Henágio comprou seu passe e foi para a Europa. Lá passou seis anos, atuou quatro temporadas no futebol Português, no time do Vizella, e em seguida jogou no Berrla, da Bélgica, até o ano de 99. Em 2000, já com 38 anos de idade, retornou ao Brasil para defender a equipe do Vitória/BA. Pouco tempo depois encerrou a sua carreira.
  Atualmente, o ex-jogador vive esquecido na capital sergipana. Perdeu praticamente tudo o que ganhou na carreira e vive de "bicos", além do dinheiro eventual que ganha participando de jogos de veteranos.
Fontes: Site do Mílton Neves e Jornal do Comércio (23.01.2000).
Pouco tempo depois, em 1987, já estava no Flamengo, onde foi campeão brasileiro jogando ao lado de craques como Zico, Leandro, Edinho e Bebeto. Segundo o Almanaque do Flamengo, de Roberto Assaf e Clóvis Martins, disputou 28 jogos pelo Mengão, com 15 vitórias, seis empates, sete derrotas e quatro gols marcados.
No Sul, ainda jogou no América/RJ, Paraná Clube e Coritiba. Depois voltou para o norte/nordeste: Tuna Luso/PA, Sampaio Correa/MA e Treze/PB. Até que em 93 retornou ao Arruda, e nesta última passagem pelo Santa Cruz, Henágio comprou seu passe e foi para a Europa. Lá passou seis anos, atuou quatro temporadas no futebol Português, no time do Vizella, e em seguida jogou no Berrla, da Bélgica, até o ano de 99. Em 2000, já com 38 anos de idade, retornou ao Brasil para defender a equipe do Vitória/BA. Pouco tempo depois encerrou a sua carreira.
  Atualmente, o ex-jogador vive esquecido na capital sergipana. Perdeu praticamente tudo o que ganhou na carreira e vive de "bicos", além do dinheiro eventual que ganha participando de jogos de veteranos.
Fontes: Site do Mílton Neves e Jornal do Comércio (23.01.2000).
Não cheguei a vê-lo jogar mas pelo que fez merece o status de ídolo, erro aê de Milton Neves é dizer que foi campeão de 87, ja que o flamídia arregou da disputa do título e o Sport Recife sagrou-se campeão como se observa na galeria de campeões no Site da CBF.
ResponderExcluirOlá, André. Não cheguei a vê-lo atuando pelo Sergipe, somente pelo Flamengo, e jogava muita bola. Quanto à questão da Copa União de 87, na minha opinião, e para não haver tanta polêmica, o título deveria ter sido dado para ambas as equipes. Rickley.
ResponderExcluirQuanto a esse reconhecimento pra os dois não concordo, existia um regulamento e o flamídia arregou da disputa final. Fato parecido aconteceu com o nosso título de 2000 que até hj está indefinido, em 2000 ganhamos várias fases, não me lembro bem mas acho que ganhamos um turno e a primeira fase do 2º turno e o confianca ganhou a 2ª fase do 2º turno, pra tirar o nosso título seria muito difícil e a FSF engavetou a decisão.
ResponderExcluirSou totalmente contra a divisão do título de 2000, quanto ao Brasileiro de 87 resta aos verdadeiros cariocas e aos cariocas de 2ª categoria espalhados pelo nordeste...espernear pq nem a CBF e nem a FIFA tem dúvidas com relação ao único campeão daquele ano.
Obs. Não é nenhuma indireta ao Ricley que nem sei se é torcedor mistão, é uma direta pra quem anda pela cidade travestido de carioca.
André Bastos
Saudações Alvi Rubras
André, sou torcedor do Flamengo, não escondo isso de ninguém, mas não me considero mistão. Até porque meu falecido avô, uma pessoa humilde, do interior, era rubro-negro, e sempre que podia, assistia aos jogos. Meu pai também é torcedor do Flamengo. No meu caso, foi então uma questão familiar.
ResponderExcluirMas esse sentimento em nada se compara com a paixão que sinto pelo "mais querido". Esse amor não é de hoje, vem desde criança. Sinceramente, eu não vejo problema nenhum qualquer torcedor do Sergipe ter admiração por um outro clube de fora, desde que o seu primeiro time seja o Sergipe.
Esse é o meu ponto de vista, mas sinta-se à vontade para discordar, e se quiser, pode me criticar. Esse blog é democrático.
Saudações coloradas, Rickley.
André. O título de 2000 a FSF não deu pro Sergipe pq foi covarde. O Confiança NÃO tinha ganho nada. Ganharia o segundo turno da segunda fase se ganhasse o Sergipe (não podia nem empatar). Foi qdo a Polícia Militar não deu condição de segurança ao Estádio Sabino Ribeiro e a FSF remarcou o jogo para Itabaiana. Sergipe foi e o Confiança não foi. E a FSF não teve coragem de dar o Sergipe como campeão, teve medo do Confiança e da imprensa azul. Esse é um dos motivos pelo qual os azuis apoiam Carivaldo. Recente, na gestão de Carlos Alberto, a FSF quis dar o campeonato para os dois, mas como poderíamos aceitar se o Confiança não tinha ganho nada? A terceira estrela no escudo azul é apenas uma MENTIRA. Valeu. Zé Maria
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