O presidente da Federação de Futebol do Estado do Sergipe, está no poder há mais de 20 anos e usa seu poder para fazer política partidária e este é um dos motivos que faz o futebol e a arbitragem Sergipana viver sob a lei da mordaça e do silencio, estando passando por uma letargia profunda e agonizante.
  Recentemente, o árbitro Gabriel Maciel Gusmão Menezes declarou que os estádios de Sergipe seriam os menos seguros do país, após a declaração, formou-se um conluio envolvendo a Associação dos Árbitros presidida pelo serviçal da Comissão de arbitragem Ivaney Alves Lima, a Federação e a Comissão de árbitros que culminou na perseguição ao jovem árbitro que despontava como revelação da arbitragem Sergipana.
  Assim são tratados todos aqueles que batem de frente e não aceitam o poder imperial exercido por parte da Federação e da Comissão de arbitragem sob a covardia e conivência da Associação dos árbitros.
  O presidente da Comissão de Árbitros, Marcony Cabral Santos trabalha com o presidente da Federação, José Carivaldo de Souza há muito tempo, ele comandou os batalhões que cobriam a cidade de Macambira onde Carivaldo foi prefeito e responde acusações por parte do Ministério Publico Federal do Sergipe.
MPF/SE processa ex-prefeito de Macambira
  O ex-prefeito de Macambira José Carivaldo de Souza foi acusado de utilização incorreta de recursos públicos provenientes do Programa de Assistência Básica (PAB) e Programa Farmácia Básica e Saneamento Básico nos anos de 2004 e 2005. De acordo com o procurador Bruno Calabrich, Carivaldo, auxiliado por outros seis funcionários da prefeitura cometeu diversas irregularidades, como ausência de licitação, pagamento antecipado por serviços e execuções em desconformidade com o plano de trabalho do convênio.
  Carivaldo ainda é alvo de outra ação de improbidade administrativa, juntamente com três funcionários, pela má utilização de recursos do Programa Morar Melhor, em 2004. Neste caso, o então prefeito teria efetuado pagamentos de mais de 8 mil reais por serviços não executados. Ele teria ainda autorizado a contratação de serviços de construção por valor acima da média de mercado. O ex-prefeito, e mais três desses funcionários públicos, são acusados também em uma ação criminal por dispensa de licitação fora das hipóteses previstas em lei.
Fontes:
www.jornaldesaodomingos.blogspot.com/
www.apitonacional.com.br
  Recentemente, o árbitro Gabriel Maciel Gusmão Menezes declarou que os estádios de Sergipe seriam os menos seguros do país, após a declaração, formou-se um conluio envolvendo a Associação dos Árbitros presidida pelo serviçal da Comissão de arbitragem Ivaney Alves Lima, a Federação e a Comissão de árbitros que culminou na perseguição ao jovem árbitro que despontava como revelação da arbitragem Sergipana.
  Assim são tratados todos aqueles que batem de frente e não aceitam o poder imperial exercido por parte da Federação e da Comissão de arbitragem sob a covardia e conivência da Associação dos árbitros.
  O presidente da Comissão de Árbitros, Marcony Cabral Santos trabalha com o presidente da Federação, José Carivaldo de Souza há muito tempo, ele comandou os batalhões que cobriam a cidade de Macambira onde Carivaldo foi prefeito e responde acusações por parte do Ministério Publico Federal do Sergipe.
MPF/SE processa ex-prefeito de Macambira
  O ex-prefeito de Macambira José Carivaldo de Souza foi acusado de utilização incorreta de recursos públicos provenientes do Programa de Assistência Básica (PAB) e Programa Farmácia Básica e Saneamento Básico nos anos de 2004 e 2005. De acordo com o procurador Bruno Calabrich, Carivaldo, auxiliado por outros seis funcionários da prefeitura cometeu diversas irregularidades, como ausência de licitação, pagamento antecipado por serviços e execuções em desconformidade com o plano de trabalho do convênio.
  Carivaldo ainda é alvo de outra ação de improbidade administrativa, juntamente com três funcionários, pela má utilização de recursos do Programa Morar Melhor, em 2004. Neste caso, o então prefeito teria efetuado pagamentos de mais de 8 mil reais por serviços não executados. Ele teria ainda autorizado a contratação de serviços de construção por valor acima da média de mercado. O ex-prefeito, e mais três desses funcionários públicos, são acusados também em uma ação criminal por dispensa de licitação fora das hipóteses previstas em lei.
Fontes:
www.jornaldesaodomingos.blogspot.com/
www.apitonacional.com.br
Esse câncer tem que ser extirpado do nosso futebol. Antonio Lima
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