segunda-feira, 9 de maio de 2011

E O ÓSCAR DE MELHOR ATOR DO FUTEBOL SERGIPANO VAI PARA .......... DA SILVA!


O Campeonato Sergipano de futebol está chegando aos seus momentos decisivos, e alguns dirigentes do Confiança estão forçando a barra com a questão da arbitragem, tentando pressionar a Comissão e a própria Federação Sergipana de Futebol. Até o Presidente azulino, Luiz Roberto, está ligando para emissoras de rádio no intuito de reclamar.


        Como o Sergipe está sendo bombardeado, a todo o tempo, por torcedores e dirigentes rivais, e por boa parte da imprensa, sob a alegação de que tem sido favorecido pela arbitragem nos últimos jogos, entendemos que também temos o direito de nos expressarmos a respeito desse assunto.

        Essas manifestações de reclamação, por parte dos azulinos, começaram após a partida do Confiança diante do São Domingos, quando a equipe do Bairro Industrial não conseguiu sair de um 0x0 diante do time interiorano, em pleno Batistão. Estávamos presenciando a partida, e naquela oportunidade, o atacante Da Silva tentava simular faltas a todo o momento, inclusive dentro da área. O árbitro do encontro, o Sr. Rogério Lima da Rocha, acertadamente, e com a experiência que adquiriu ao longo da sua carreira, não se iludia com as tentativas de dissimulação de Da Silva, que já são bastante conhecidas de todos os que militam no futebol desse Estado (como também na Paraíba, onde já atuou), ou seja, o mesmo se utiliza desse tipo de artimanha já há um bom tempo.

        Para corroborar o que acabamos de mencionar, basta recordamos aquela série C de 2008, no ano do “vamos subir dragão”, quando os árbitros de fora marcaram uma série de penalidades a favor do Confiança (sem terem ocorrido), ludibriados pelo comportamento inadequado do atleta, dentro de campo. É o famoso jogador “cai-cai”.

        Não restam dúvidas de que Da Silva é um bom atacante, e tem bastante potencial, mas está, com essas atitudes, prejudicando a sua carreira. No futebol, assim como nos demais esportes, há regras a serem obedecidas. E para coibir determinadas ações em desconformidade com as mesmas, existem os juízes. E em Sergipe não é diferente, os árbitros locais, principalmente os mais experientes, como Antônio Hora Filho, Cláudio Francisco Lima e Silva, Claudionor dos Santos Filho, e o próprio Rogério Lima da Rocha, já estão cientes disso e não estão mais sendo vítimas dessas cenas de teatro em campo, proporcionadas pelo atleta.

        Que os novos árbitros do quadro da FSF, principalmente os menos experientes, sigam o exemplo dos mais antigos, e atuem com imparcialidade, não se deixando pressionar por dirigentes locais, que diante dos investimentos efetuados em suas equipes, querem obter resultados favoráveis a todo custo.

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