Por: José Maria Marques.
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| Atleta Sênior do Sergipe de Remo fazendo exercícios no Rio Poxim |
Quem observa os elementos do escudo do Sergipe, sejam a âncora, os remos e a bola, logo percebe a história desse nosso time, que está completando 102 anos. Ontem à tarde, feriado do dia 12 de outubro, estive presenciando essa história bem de perto. Logo cedo, pela tarde, fui conhecer as instalações do Remo, juntamente com a nossa atual diretoria, no ainda inacabado galpão do nosso irmão Cotinguiba, localizado no Parque dos Cajueiros, na beira do Rio Poxim.
Lá pude conhecer os barcos de eras anteriores e muitas fotos contando sobre as competições realizadas. Os barcos antigos feitos de madeira, à mão, sendo substituídos por barcos de fibra de carbono, bem mais leves, me deram a exata dimensão da evoluída tecnologia aplicada nesse esporte. Pena, foram nossas competições do Remo terem sido escasseadas, mas depois de ver os atletas vestidos com a camisa vermelha do Sergipe, confesso que fiquei com muita vontade de praticar. Pelas informações muitos alunos estão se matriculando nas aulas e parece estar crescendo de novo. É um esporte completo, pois movimenta músculos de todo o corpo e pode ser praticado sozinho ou em equipe.
Em seguida, já no Estádio João Hora de Oliveira, reencontrei muitos amigos, incluindo o nosso jornalista e tecladista Dida, que está fazendo um grande e silencioso trabalho de historiador e restaurador, recuperando os troféus conquistados ao longo de tantos anos. Pena que tantos e lindos troféus foram tratados com desdém por dirigentes antigos. Mas, já catalogados e consertados, esses troféus vão compor uma galeria histórica mostrando a caminhada com acesso a todos os torcedores. Nossas taças e troféus gloriosos, são a soma do nosso valor.
Grata surpresa foi reencontrar também dois centroavantes do passado que fizeram a torcida delirar. Um, o nosso Pedro Costa, que foi artilheiro do Sergipe e das competições enquanto jogava. O outro, o grande Thomáz, dos anos 60, que de tanto fazer gol de cabeça foi batizado pelo antigo radialista Silva Lima, de “Cabecinha de Ouro. Nas conversas informais com os amigos, foi muito bom recordar os feitos, o que me fez lembrar também do finado Rocha, outro grande cabeceador que se firmou nas hostes do vermelhinho.
A bola e os remos do nosso escudo retratam muito bem nossa história, resgatados nos troféus que lá estão, dando testemunho do nosso sucesso nas pelejas da terra e do mar.
PASSAMENTO DE GENELÍCIO BARRETO:
Quero expressar aqui meus sinceros sentimentos sobre a morte desse estimado homem, que dentre outras coisas, foi conselheiro do Sergipe, tendo ajudado bastante nosso time toda vez que foi procurado.
PRÁTICA DO REMO:
A Federação de Remo cobra apenas R$50,00/ mês por 3 aulas semanais, logo no início de cada dia. Qualquer informação, entrar em contato com o Sr. Orlando no número 9995-5633.
Lá pude conhecer os barcos de eras anteriores e muitas fotos contando sobre as competições realizadas. Os barcos antigos feitos de madeira, à mão, sendo substituídos por barcos de fibra de carbono, bem mais leves, me deram a exata dimensão da evoluída tecnologia aplicada nesse esporte. Pena, foram nossas competições do Remo terem sido escasseadas, mas depois de ver os atletas vestidos com a camisa vermelha do Sergipe, confesso que fiquei com muita vontade de praticar. Pelas informações muitos alunos estão se matriculando nas aulas e parece estar crescendo de novo. É um esporte completo, pois movimenta músculos de todo o corpo e pode ser praticado sozinho ou em equipe.
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| Pedro Costa, Thomáz (o Cabeçinha de Ouro) e Chicão, num papo descontraído |
Grata surpresa foi reencontrar também dois centroavantes do passado que fizeram a torcida delirar. Um, o nosso Pedro Costa, que foi artilheiro do Sergipe e das competições enquanto jogava. O outro, o grande Thomáz, dos anos 60, que de tanto fazer gol de cabeça foi batizado pelo antigo radialista Silva Lima, de “Cabecinha de Ouro. Nas conversas informais com os amigos, foi muito bom recordar os feitos, o que me fez lembrar também do finado Rocha, outro grande cabeceador que se firmou nas hostes do vermelhinho.
A bola e os remos do nosso escudo retratam muito bem nossa história, resgatados nos troféus que lá estão, dando testemunho do nosso sucesso nas pelejas da terra e do mar.
PASSAMENTO DE GENELÍCIO BARRETO:
Quero expressar aqui meus sinceros sentimentos sobre a morte desse estimado homem, que dentre outras coisas, foi conselheiro do Sergipe, tendo ajudado bastante nosso time toda vez que foi procurado.
PRÁTICA DO REMO:
A Federação de Remo cobra apenas R$50,00/ mês por 3 aulas semanais, logo no início de cada dia. Qualquer informação, entrar em contato com o Sr. Orlando no número 9995-5633.


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