Com a renúncia do Dr. Carlos Alberto, o Club Sportivo Sergipe será comandado por um novo Presidente. Quem exercerá o cargo interinamente, até a eleição, segundo o Estatuto do clube, é o Presidente do Conselho Deliberativo, Ary Resende (foto). Em virtude do mesmo encontrar-se fora do país, em viagem, o Sr. Eraldo da Imaca, que é o atual vice-presidente do Conselho Deliberativo, é quem ocupará provisoriamente a cadeira antes ocupada pelo Dr. Carlos Alberto.
  Independentemente de quem venha a ser eleito o novo Presidente colorado, uma coisa é quase certa: o clube, da forma como se encontra hoje, é inviável de ser administrado por quem quer que seja. O ex-Presidente Carlos Alberto pôde comprovar isso, de uma maneira direta, nesses dois meses em que esteve gerindo o clube. Na sua carta de renúncia apresentou, detalhadamente, as dívidas do “mais querido”. Esse é um aspecto que merece ser enaltecido, pois toda a torcida, conselheiros, e diretores, têm conhecimento, hoje, de quanto o Sergipe deve, bem como a quem deve. Esse é o primeiro passo para se tentar revitalizar o clube.
  Como todos sabem, a dívida do Sergipe beira o montante de um milhão de reais. Portanto, o novo Presidente tem a obrigação de não mais onerar o clube em dívidas, e sim procurar os meios necessários para solvê-las aos poucos – isso iremos cobrar, na medida do possível, do novo Presidente e dos novos diretores.
  Mas como não onerar mais o clube, já que o futebol aqui no nosso Estado é deficitário? Na nossa humilde opinião, e conforme a atual situação financeira do “mais querido”, só há uma solução: é o Sergipe ficar uns dois ou três anos afastado do futebol profissional. Essa medida poderia ser ruim para o torcedor, a curto prazo, mas em compensação, após esse período de afastamento e com um enxugamento do seu passivo, o clube teria condições de se reerguer.
  A continuar da forma como está sendo administrado hoje o Sergipe, o time figurará como um simples participante nos campeonatos estaduais seguintes, e o jejum de títulos, que já dura sete anos, prolongar-se-á por outras temporadas. É preciso, primeiramente, sanear essas dívidas, para só depois então se poder traçar um planejamento estratégico nos moldes do que foi apresentado pelo ex-Presidente, o Dr. Carlos Alberto, juntamente com a sua Diretoria.
  Independentemente de quem venha a ser eleito o novo Presidente colorado, uma coisa é quase certa: o clube, da forma como se encontra hoje, é inviável de ser administrado por quem quer que seja. O ex-Presidente Carlos Alberto pôde comprovar isso, de uma maneira direta, nesses dois meses em que esteve gerindo o clube. Na sua carta de renúncia apresentou, detalhadamente, as dívidas do “mais querido”. Esse é um aspecto que merece ser enaltecido, pois toda a torcida, conselheiros, e diretores, têm conhecimento, hoje, de quanto o Sergipe deve, bem como a quem deve. Esse é o primeiro passo para se tentar revitalizar o clube.
  Como todos sabem, a dívida do Sergipe beira o montante de um milhão de reais. Portanto, o novo Presidente tem a obrigação de não mais onerar o clube em dívidas, e sim procurar os meios necessários para solvê-las aos poucos – isso iremos cobrar, na medida do possível, do novo Presidente e dos novos diretores.
  Mas como não onerar mais o clube, já que o futebol aqui no nosso Estado é deficitário? Na nossa humilde opinião, e conforme a atual situação financeira do “mais querido”, só há uma solução: é o Sergipe ficar uns dois ou três anos afastado do futebol profissional. Essa medida poderia ser ruim para o torcedor, a curto prazo, mas em compensação, após esse período de afastamento e com um enxugamento do seu passivo, o clube teria condições de se reerguer.
  A continuar da forma como está sendo administrado hoje o Sergipe, o time figurará como um simples participante nos campeonatos estaduais seguintes, e o jejum de títulos, que já dura sete anos, prolongar-se-á por outras temporadas. É preciso, primeiramente, sanear essas dívidas, para só depois então se poder traçar um planejamento estratégico nos moldes do que foi apresentado pelo ex-Presidente, o Dr. Carlos Alberto, juntamente com a sua Diretoria.
Gostei da matéria, agora se seguimos o planejamento estratégico de Carlos Alberto, vai ter renúncia de 2 em 2 meses. Esse planejamento do ex presidente eu encontro um igual no google. Não se faz planejamento sem receitas, sem dinheiro, o primeiro passo é procurar parceiros e depois sim, com previsão de receitas, aí se fazer planejamento estratégico. Rafael Oliveira
ResponderExcluirPelo menos o Presidente da Intervenção não renunciou em 59 dias, ficou durante 8 meses e em uma situação pior que Carlos Alberto entrou. Na verdade Carlos ALberto desapontou todos que acreditavam e via nele uma esperança para o maior clube do Estado. Mas se não tem competência para administrar clube de futebol que renuncie. Se ele não renunciasse iriamos de vez ao fundo do poço, pois futebol não é para muitos, foi isso o que ficou demonstrado. Marcos Matos
ResponderExcluirOlá, caros colegas. Realmente fazer planejamento sem recursos é complicado. Quanto à questão da falta de competência, não vejo assim. Faltou experiência no futebol, como também colaboração de algumas pessoas que se dizem Sergipe. Mas a administração de Carlos Alberto teve alguns pontos satisfatórios, como por exemplo:
ResponderExcluira) a transparência da sua gestão durante esse período em que esteve presidindo o clube, com a apresentação detalhada das dívidas, o que, até há pouco tempo, ninguém sabia exatamente quais eram, e o seu montante;
b) o aluguel de um ônibus personalizado e confortável para o elenco - que alguns reprovaram, mas que achamos essencial para um clube da grandeza do Sergipe.
CA é um excelente administrador, isso parece ser quase unânime. Faltou experiência especificamente no futebol. Terminou confiando demais no Diretor. Quanto ao planejamento, Raphael está inteiramente correto. O planejamento envolve captação de recursos. Só aí poderia-se falar nas metas. Mas não se esqueçam que houve uma aposta, em um time referendado em que todo mundo da diretoria acreditou. Para se ter uma idéia, o último amistoso foi 7x0 contra Socorrense. Eu mesmo assisti esse amistoso e sai encantado. Porém, amistoso não é jogo e o time degringolou a partir daquele jogo contra o América. Não deu certo. Poderia dar? Foi isso em que se apostou e infelizmente não deu. O fato de colocar o time num hotel e um ônibus foi para dar dignidade e cara de time profissional.Se vcs forem fazer contas: Ter um time num hotel com 3 refeições balanceadas, negociando patrocínio na camisa, não saiu muito mais caro se fizesse tudo avulso. Todo mundo tem que entender que pagaremos ônibus para deslocamento, plotado ou não, pagaremos alimentação se for num hotel ou não e pagaremos estadia de qualquer jeito. Gasta-se dinheiro de forma organizada ou desorganizada, porém sabe-se que planejando fica mais barato. Posso falar sobre isso? Posso, de cadeira, pois fui o Assessor de Planejamento dele. Posso assegurar entretanto que os erros foram de execução, e o principal deles foi onde buscar o recurso? Aí não fomos concretos, contamos com o ovo na cloaca da galinha. O time é bom, o time vai vencer, a galera vai se enpolgar, vai encher o campo, vamos conquistar novos patrocinadores e vamos ganhar o campeonato, série D e por aí ia... e não foi. Paciência... não foi a primeira vez que um investimento não dá frutos. Só não admito é se falar que CA gastou o dinheiro à toa. Afinal todo o dinheiro gasto foi dele, pois os cofres do Sergipe, nem mariposa tem. Pois se a grana era dele...ele gasta onde quizer, não é mesmo? Obrigado. Zé Maria
ResponderExcluirNão vou entrar no mérito da renúncia, mas quero fazer duas observações:
ResponderExcluir1 - O Planejamento Estratégico não foi feito pela Diretoria, mas sim com a contribuição de torcedores que foram convocados pelo Movimento Quero Meu Sergipe de Volta e puderam dar a sua contribuição.
2 - A dívida é alta, mas não impossível de ser paga, a curto prazo, já apresentei a conselheiros amigos uma das várias fórmulas possíveis, a qual eu resumo aqui. Venda de Mil títulos de sócio torcedor remido a R$ 1 mil = R$ 1 milhão, as parcelas seriam depositadas em um fundo que somente poderia ser movimentado para pagar as dívidas que seriam negociadas para redução de valor em caso de pagamento imediato.
Se o conselho quiser me ouvir poderei apresentar outros projetos, viáveis, factíveis, para arrecadar recursos sem sacrificar o patrimônio ou mesmo o Clube, pois é isso que gostaria muito que o CSS fosse e não um time, como soem se por aqui.
A propósito para a nossa imprensa parece que o CSS é o único clube com dívidas no futebol sergipano e não se propõe a discutir a mudança do nosso futebol com um campeonato que respeite o Estatuto do Torcedor (9 meses) propiciando que os clubes formem equipes. Ninguém fala que os clubes do interior são bancados pela prefeitura, enquanto que os da capital não recebem nada; que o nosso maior rival não tem nem estádio e o que ele treina está em disputa judicial, etc.
Rickley. O forum "Vamos Discutir o Sergipe" parece que reacendeu. Que bom ver todo mundo unido. Zé Maria
ResponderExcluirCarlos Alberto = Decepção + Falta de comando + Falta de experiência + Facil de se influenciar principalmente por pessoas revoltadas e desagregadoras + Muita soberba e deboche com os conselheiros que não lhe deram voto + Fraqueza =
ResponderExcluirDecepção do que lhe apoiaram = Deixou o time em uma sexta feira à tarde antes de um jogo de vida ou morte + Covardia ,etc
Quanta decepção se vc disse que sabia das dividas e só ficou 59 dias o interventor ficou mais tempo e não reclamou nem renunciou.
Vá para praia pois vc humilhou sua torcida e seus seguidores.
José Silva
CN, a sua proposta é boa, mas não sei se o Conselho irá lhe ouvir. Alguns acham que só eles é que entendem da coisa, entendeu?
ResponderExcluirQuanto à duração do Estadual, de nove meses, seria o mais indicado pelo atual estágio do nosso futebol. Inclusive já apresentamos uma matéria nesse sentido, há algum tempo.
A dívida do Sergipe é perfeitamente pagável. O que precisa de fato, é a justiça flexibilizar um pouco, arbitrar uma maneira coerente de o clube saldá-la, sem deixar de seguir administrando sua rotina. Será que alguém no judiciário acha possível que alguém sobreviva a esse massacre judicial a que estão submetendo o Sergipe? Parece missa encomendada.
ResponderExcluirAntonio Lima.