Após a vitória, no último domingo, do Coruripe diante do Vitória da Conquista, por 1x0, o representante sergipano na série "D" de 2011, o River Plate, foi matematicamente eliminado da competição - faltando ainda duas rodadas para o final da fase.
Com isso, o único campeonato que irá movimentar o futebol local ainda nessa temporada será o Campeonato Sergipano da Série A2, que, por sinal, está em andamento. E esse campeonato é formado basicamente por equipes que trazem nos seus elencos figuras já decoradas e conhecidas do cenário local, que participam constantemente dos campeonatos da Série A1, principalmente pelos times de maior expressão. Esse é um dos motivos pelos quais o nosso futebol não cresce, pois não há uma renovação dos atletas que atuam nesse Estado.
Todo ano é a mesma coisa, terminando o Estadual, alguns participam do Brasileiro e outros não, depois começa a migração para os clubes da Segunda Divisão, ou seja, é um círculo. Quantos e quantos jogadores do interior, que poderiam aparecer, deixam de ter oportunidades nos clubes por conta disso? Os dirigentes, naturalmente, não têm culpa, pois na busca de melhores resultados procuram investir nos que já têm um certo nome.
Na verdade uma solução para o aparecimento de novos valores no nosso futebol seria a realização de um Campeonato Estadual da Série A1 com pelo menos umas 20 equipes. Seria muito para um Estado como Sergipe? Acreditamos que não, bastaria que houvesse uma divisão por grupos, quatro ou cinco, de acordo com as regiões, como já fazem alguns Estados, e depois iriam para as finais os melhores. A qualidade técnica do campeonato poderia vir a ser prejudicada, mas em compensação, havendo mais times disputando uma competição local, a geração de empregos teria uma crescente e a possibilidade do aparecimento de atletas de bom nível, até então desconhecidos, também aumentaria. E esses mesmos jogadores poderiam reforçar os clubes locais nas competições à nível nacional, no caso do nosso futebol, na série “D”.
O futebol sergipano precisa de renovação, quando tivermos isso, nossos clubes se destacarão nacionalmente. Talvez esse seja o detalhe que esteja faltando para colocarmos um time numa divisão superior. Temos potencial, mas ainda não há um trabalho voltado para isso no Estado, pois a Federação Sergipana não se preocupa com essa situação, e seus membros só sabem falar nos microfones das emissoras que o “campeonato está bom”, “está motivado”, tudo ladainha, e ano após ano, continuamos na mesma situação. Está na hora de repensar tudo isso.
Com isso, o único campeonato que irá movimentar o futebol local ainda nessa temporada será o Campeonato Sergipano da Série A2, que, por sinal, está em andamento. E esse campeonato é formado basicamente por equipes que trazem nos seus elencos figuras já decoradas e conhecidas do cenário local, que participam constantemente dos campeonatos da Série A1, principalmente pelos times de maior expressão. Esse é um dos motivos pelos quais o nosso futebol não cresce, pois não há uma renovação dos atletas que atuam nesse Estado.
Todo ano é a mesma coisa, terminando o Estadual, alguns participam do Brasileiro e outros não, depois começa a migração para os clubes da Segunda Divisão, ou seja, é um círculo. Quantos e quantos jogadores do interior, que poderiam aparecer, deixam de ter oportunidades nos clubes por conta disso? Os dirigentes, naturalmente, não têm culpa, pois na busca de melhores resultados procuram investir nos que já têm um certo nome.
Na verdade uma solução para o aparecimento de novos valores no nosso futebol seria a realização de um Campeonato Estadual da Série A1 com pelo menos umas 20 equipes. Seria muito para um Estado como Sergipe? Acreditamos que não, bastaria que houvesse uma divisão por grupos, quatro ou cinco, de acordo com as regiões, como já fazem alguns Estados, e depois iriam para as finais os melhores. A qualidade técnica do campeonato poderia vir a ser prejudicada, mas em compensação, havendo mais times disputando uma competição local, a geração de empregos teria uma crescente e a possibilidade do aparecimento de atletas de bom nível, até então desconhecidos, também aumentaria. E esses mesmos jogadores poderiam reforçar os clubes locais nas competições à nível nacional, no caso do nosso futebol, na série “D”.
O futebol sergipano precisa de renovação, quando tivermos isso, nossos clubes se destacarão nacionalmente. Talvez esse seja o detalhe que esteja faltando para colocarmos um time numa divisão superior. Temos potencial, mas ainda não há um trabalho voltado para isso no Estado, pois a Federação Sergipana não se preocupa com essa situação, e seus membros só sabem falar nos microfones das emissoras que o “campeonato está bom”, “está motivado”, tudo ladainha, e ano após ano, continuamos na mesma situação. Está na hora de repensar tudo isso.
Estamos no início de setembro e o CALENDÁRIO ACABOU. O "HorRIVER" fez a pior campanha de um time sergipano na série D. E aí presidente de araque... para onde foi seu timinho? Vc não disse que você dá certo pq aplica tudo que recebe no time? O que aconteceu? Não aplicou dessa vez? Silveirinha
ResponderExcluirÉ triste tudo acabar assim. Que futebol é esse Carivaldo? É isso q vc quer continuar? Zé Maria
ResponderExcluirGostei do Horriver, Silveirinha.
ResponderExcluirO presidente banguelo disse que tinha planejamento, dinheiro não era problema, e fez essa vergonha, time fraco , sem torcida, e futebol de muita vergonha.
Agora tem gente na rádio que abre espaço de 1:00 hora para ele falar. Falar o que? Acho que com certeza tem interesse da rádio em encher a bola desse banguelo, é assim o radio sergipano de pires na mão.
Paulo Silva.