
Conforme noticiado, a Copa do Nordeste voltará a ser disputada esse ano, a partir do mês de junho, concomitantemente com a realização da Copa do Mundo da África do Sul. O que parece ser a salvação do futebol sergipano, em especial do Sergipe, com a expectativa de grandes jogos e da presença de público nos estádios, pode tornar-se uma agravante negativa para a atual situação do nosso clube. Gostaria de enfatizar dois aspectos, um deles é o seguinte:
O Club Sportivo Sergipe receberá uma quota inicial - comenta-se em torno de R$ 150.000,00. No entanto, para que esse dinheiro possa entrar nos seus cofres, o Sergipe teve que “abrir mão” (juntamente com os demais integrantes da Liga do Nordeste) de uma indenização, a ser percebida futuramente, fruto de uma ação na justiça envolvendo a Liga do Nordeste e a CBF. O processo ainda está em tramitação, e ao que tudo indica, seria favorável no final, caso houvesse o seu prosseguimento normal. O motivo que originou essa discussão judicial foi uma quebra de contrato, causada pela CBF em 2003, data da última edição.
  No caso específico do Sergipe, o montante a que teria direito seria bem superior aos R$ 150.000,00 anteriormente citados, corresponderia a aproximadamente R$ 1.300.000,00 (um milhão e trezentos mil reais). Portanto, o que houve foi um acordo, realizado de forma abrupta e pouco racional, envolvendo os clubes e a CBF. O resultado será a conseqüente desistência da ação, por parte da Liga, e o direito dessa Entidade organizar o campeonato por três anos consecutivos. Já a CBF se livrou de uma enorme dívida que teria que desembolsar mais à frente.
  O outro aspecto, que reputo ainda mais importante, trarei à baila na próxima matéria.
O Club Sportivo Sergipe receberá uma quota inicial - comenta-se em torno de R$ 150.000,00. No entanto, para que esse dinheiro possa entrar nos seus cofres, o Sergipe teve que “abrir mão” (juntamente com os demais integrantes da Liga do Nordeste) de uma indenização, a ser percebida futuramente, fruto de uma ação na justiça envolvendo a Liga do Nordeste e a CBF. O processo ainda está em tramitação, e ao que tudo indica, seria favorável no final, caso houvesse o seu prosseguimento normal. O motivo que originou essa discussão judicial foi uma quebra de contrato, causada pela CBF em 2003, data da última edição.
  No caso específico do Sergipe, o montante a que teria direito seria bem superior aos R$ 150.000,00 anteriormente citados, corresponderia a aproximadamente R$ 1.300.000,00 (um milhão e trezentos mil reais). Portanto, o que houve foi um acordo, realizado de forma abrupta e pouco racional, envolvendo os clubes e a CBF. O resultado será a conseqüente desistência da ação, por parte da Liga, e o direito dessa Entidade organizar o campeonato por três anos consecutivos. Já a CBF se livrou de uma enorme dívida que teria que desembolsar mais à frente.
  O outro aspecto, que reputo ainda mais importante, trarei à baila na próxima matéria.
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