Essa é uma indagação difícil de ser respondida de imediato. O fato é que, atualmente, a quantidade de “testemunhas” que têm presenciado os espetáculos, nos nossos estádios, é decepcionante. São diversos os fatores que contribuem para essa situação: a inexistência de equipes com destaque nacional; o alto valor gasto para freqüentar os jogos (ingresso, transporte, lanche), em contraposição ao que pode ser oferecido no interior dos estádios - conforto, instalações sanitárias adequadas, segurança; ausência de promoções e sorteios durante as partidas; baixo nível técnico das nossas equipes.
Na expectativa de que essa realidade se transforme, aguardamos com ansiedade a reforma do grande palco futebolístico desse Estado, programada para se iniciar após o Campeonato Estadual. Mas, dificilmente esse cronograma será seguido, em virtude do atraso nas obras do estádio Presidente Médice, na cidade de Itabaiana. Isto porque, com a interdição simultânea dessas duas praças esportivas, praticamente ficaria inviabilizada a participação das equipes sergipanas no Campeonato Brasileiro da série “D”. Iriam atuar aonde?
Assim sendo, a reforma do Presidente Médice terá o seu prosseguimento normal, até a sua conclusão. No entanto, como essa data possivelmente coincidirá com o período da competição nacional, as obras de ampliação do estádio Lourival Baptista só começarão após o encerramento da participação das nossas equipes no Brasileiro da Série “D”. E, convenhamos, é a solução mais sensata.
E quanto à reforma do Batistão, será que o projeto de ampliação trará, em seu bojo, o desenvolvimento do nosso futebol? Tomara que sim, senão de nada adiantará termos um belo cartão-postal, uma “arena”, somente para sediar, quase em sua totalidade, partidas do Campeonato Sergipano e da Copa Governador, e vez ou outra, jogos importantes à nível nacional.
O que adianta ter um Estádio com capacidade para 40.000 lugares e um público presente de apenas 1.000? - e essa média, diga-se de passagem, está sendo superior à realidade do atual certame, constante nos borderôs das partidas. Portanto, a reforma do Batistão em si é válida, só que necessitaria vir acompanhada de alternativas para alavancar, de vez, esse deficitário futebol sergipano, tendo como foco principal a subida de divisão, para a série “C”, das nossas equipes.
Na expectativa de que essa realidade se transforme, aguardamos com ansiedade a reforma do grande palco futebolístico desse Estado, programada para se iniciar após o Campeonato Estadual. Mas, dificilmente esse cronograma será seguido, em virtude do atraso nas obras do estádio Presidente Médice, na cidade de Itabaiana. Isto porque, com a interdição simultânea dessas duas praças esportivas, praticamente ficaria inviabilizada a participação das equipes sergipanas no Campeonato Brasileiro da série “D”. Iriam atuar aonde?
Assim sendo, a reforma do Presidente Médice terá o seu prosseguimento normal, até a sua conclusão. No entanto, como essa data possivelmente coincidirá com o período da competição nacional, as obras de ampliação do estádio Lourival Baptista só começarão após o encerramento da participação das nossas equipes no Brasileiro da Série “D”. E, convenhamos, é a solução mais sensata.
E quanto à reforma do Batistão, será que o projeto de ampliação trará, em seu bojo, o desenvolvimento do nosso futebol? Tomara que sim, senão de nada adiantará termos um belo cartão-postal, uma “arena”, somente para sediar, quase em sua totalidade, partidas do Campeonato Sergipano e da Copa Governador, e vez ou outra, jogos importantes à nível nacional.
O que adianta ter um Estádio com capacidade para 40.000 lugares e um público presente de apenas 1.000? - e essa média, diga-se de passagem, está sendo superior à realidade do atual certame, constante nos borderôs das partidas. Portanto, a reforma do Batistão em si é válida, só que necessitaria vir acompanhada de alternativas para alavancar, de vez, esse deficitário futebol sergipano, tendo como foco principal a subida de divisão, para a série “C”, das nossas equipes.
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