
Até pouco tempo atrás, uma campanha do Governo Brasileiro que obteve grande repercussão nos meios de comunicação foi a que trazia o slogan “EU SOU BRASILEIRO E NÃO DESISTO NUNCA”. O foco principal das propagandas exibidas eram os relatos de determinadas pessoas que, mesmo diante de certas adversidades com que se deparavam na vida, como a desigualdade social e o desrespeito aos direitos humanos, continuavam buscando e acreditando num futuro melhor.
Trazendo tal frase à nossa realidade, e diante da situação caótica pela qual passa o “mais querido” no momento, poderíamos adaptá-la à seguinte forma: “EU SOU SERGIPE E NÃO DESISTO NUNCA”.
Apesar da diferença em relação ao quarto colocado já ser bastante considerável, ainda há vinte e sete pontos a serem disputados, nove jogos. E o futebol, por vezes, caracteriza-se justamente por ser um esporte dinâmico e imprevisível. Uma equipe que faz, por exemplo, quatorze pontos num turno, pode apresentar uma queda vertiginosa de rendimento no returno e terminar, então, com um aproveitamento bem inferior. Quantas e quantas vezes isso já ocorreu?
  No entanto, não basta somente que esses clubes, que hoje estão à frente do "mais querido", tenham insucessos nas suas próximas partidas. Faz-se necessário também que o Sergipe começe a encaixar uma sequência de vitórias. Está aí a grande dificuldade, visto que, até essa última rodada (9ª), o time não ganhou, sequer, dois jogos seguidos. Mas vamos acreditar numa reação, a começar pelo confronto dessa quinta-feita à tarde, contra o Guarany, na cidade de Porto da Folha, apesar dos desfalques de Chicão, Váldson e Élton.
  Torcedor que é torcedor, não pode “jogar a toalha” antes da hora. Isso serve, da mesma forma, para os jogadores e comissão técnica.
Trazendo tal frase à nossa realidade, e diante da situação caótica pela qual passa o “mais querido” no momento, poderíamos adaptá-la à seguinte forma: “EU SOU SERGIPE E NÃO DESISTO NUNCA”.
Apesar da diferença em relação ao quarto colocado já ser bastante considerável, ainda há vinte e sete pontos a serem disputados, nove jogos. E o futebol, por vezes, caracteriza-se justamente por ser um esporte dinâmico e imprevisível. Uma equipe que faz, por exemplo, quatorze pontos num turno, pode apresentar uma queda vertiginosa de rendimento no returno e terminar, então, com um aproveitamento bem inferior. Quantas e quantas vezes isso já ocorreu?
  No entanto, não basta somente que esses clubes, que hoje estão à frente do "mais querido", tenham insucessos nas suas próximas partidas. Faz-se necessário também que o Sergipe começe a encaixar uma sequência de vitórias. Está aí a grande dificuldade, visto que, até essa última rodada (9ª), o time não ganhou, sequer, dois jogos seguidos. Mas vamos acreditar numa reação, a começar pelo confronto dessa quinta-feita à tarde, contra o Guarany, na cidade de Porto da Folha, apesar dos desfalques de Chicão, Váldson e Élton.
  Torcedor que é torcedor, não pode “jogar a toalha” antes da hora. Isso serve, da mesma forma, para os jogadores e comissão técnica.
É isso ai Rickley.
ResponderExcluirApesar da nossa luta contra o "ditador" não podemos abandonar o time. Lembrem-se todos que um dos símbolos do Sergipe é um BODE, animal de porte médio mas que não teme nenhum TOURO grande... por isso ficamos conhecidos como DERRUBADOR DE CAMPEÕES.
Sds. Zé Maria
Ele (Motinha) se vangloria porque foi Hexa, mais não devemos esquecerr que ele como presidente conseguiu rebaixar o Sergipe da 2ª para 3ª divisão do Brasil 4 vezes, são 8 anos sem ganhar nada,e hoje o time não está nem na 4ª divisão. esse inconsequente quer transformar o Sergipe em um novo Cotinguiba, Vasco/SE e Olimpico. FORA MOTINHA!!! JÁ VAI MUITO TARDE!!!
ResponderExcluirOlá, amigos. Zé Maria eu não sabia dessa história do BODE. Por falar em símbolos, eu comentei naquela reunião do fórum para repensarmos acerca do nosso mascote, no meu ponto de vista deveríamos aproveirar o novo estatuto e alterá-lo, associar o Sergipe com algo positivo, como um Bode, o Índio Serigy (como proposto por um dos presentes) e até mesmo um Jipão, por que não?
ResponderExcluirRickley
ResponderExcluirA idéia do mascote oficial é muito legal. Quando era pequeno, nos idos dos anos 70, o Sergipe entrava com om "carneiro" travestido de jogador (camisa e short), mas já havia essa história do bode. Meu irmão foi o primeiro a referenciar essa figura na revista Placar, na secção de interação com o leitor. A figura do índio também é fantástica, pois o Cacique Serigy foi índio bravo que resistiu à colonização junto com os Caciques Japaratua, Siriri e outros.
Sds. Zé Maria