O Sergipe enfrentará na próxima quinta-feira, no Batistão, o melhor time do campeonato (na opinião de muitos - também me incluo), e atual líder, o River Plate. Será um jogo difícil para o “vermelhinho”, principalmente se levarmos em conta a crise pela qual está passando o nosso clube.
O time base do River Plate: o goleiro é Pablo; o trio de zagueiros é composto por Gláuber, Fernando Belém e Wallace; os alas são o Vágner Martins, pela direita, e Piauí, pela esquerda; os volantes são o Fernando Pilar e Daniel; o meia é o Almir Sergipe; e o ataque é formado por Adelino e Bibi.
É um time bastante experiente. Os destaques são: o zagueiro Glauber - o “xerife” da zaga, que comanda o setor; o volante Fernando Pilar – possui um ótimo passe, e tem como característica principal efetuar lançamentos precisos de longa distância; Almir Sergipe – esse é o “motor” do time, tanto defende como ataca; Bibi – jogador de velocidade.
  O River Plate é uma equipe que atua no 3-5-2, quando se defende, e no 3-4-3, quando ataca, pois o Almir Sergipe cai pelas pontas e vira um terceiro atacante. Uma particularidade desse time é que não costuma trabalhar a bola no meio-de-campo, o jogo deles é na base de lançamentos longos efetuados diretamente pela defesa e pelos volantes (principalmente com Fernando Pilar) em busca dos atacantes, o Bibi, que atua mais pela direita, e Almir Sergipe, que costuma ocupar o lado esquerdo do campo. Esses dois jogadores, em certos momentos da partida, alternam as posições.
  Os alas possuem estilos diferentes, Vágner Martins não vai ao ataque com tanta freqüência, ao contrário de Piauí, que apóia bastante e tem um bom passe. No ataque, Adelino quase nunca sai da área para buscar o jogo, não tem habilidade para isso, é um jogador de conclusão, idêntico à Hugo Henrique, no Sergipe.
  Em resumo, é um time bastante objetivo. A melhor forma para o Sergipe colher um bom resultado é jogar precavido, não se expor demais e não dar espaço aos atacantes, caso contrário, tem grandes chances de sair novamente derrotado.
O time base do River Plate: o goleiro é Pablo; o trio de zagueiros é composto por Gláuber, Fernando Belém e Wallace; os alas são o Vágner Martins, pela direita, e Piauí, pela esquerda; os volantes são o Fernando Pilar e Daniel; o meia é o Almir Sergipe; e o ataque é formado por Adelino e Bibi.
É um time bastante experiente. Os destaques são: o zagueiro Glauber - o “xerife” da zaga, que comanda o setor; o volante Fernando Pilar – possui um ótimo passe, e tem como característica principal efetuar lançamentos precisos de longa distância; Almir Sergipe – esse é o “motor” do time, tanto defende como ataca; Bibi – jogador de velocidade.
  O River Plate é uma equipe que atua no 3-5-2, quando se defende, e no 3-4-3, quando ataca, pois o Almir Sergipe cai pelas pontas e vira um terceiro atacante. Uma particularidade desse time é que não costuma trabalhar a bola no meio-de-campo, o jogo deles é na base de lançamentos longos efetuados diretamente pela defesa e pelos volantes (principalmente com Fernando Pilar) em busca dos atacantes, o Bibi, que atua mais pela direita, e Almir Sergipe, que costuma ocupar o lado esquerdo do campo. Esses dois jogadores, em certos momentos da partida, alternam as posições.
  Os alas possuem estilos diferentes, Vágner Martins não vai ao ataque com tanta freqüência, ao contrário de Piauí, que apóia bastante e tem um bom passe. No ataque, Adelino quase nunca sai da área para buscar o jogo, não tem habilidade para isso, é um jogador de conclusão, idêntico à Hugo Henrique, no Sergipe.
  Em resumo, é um time bastante objetivo. A melhor forma para o Sergipe colher um bom resultado é jogar precavido, não se expor demais e não dar espaço aos atacantes, caso contrário, tem grandes chances de sair novamente derrotado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe abaixo o seu comentário, ele estará visível depois de APROVADO pelo administrador do blog: