No jogo do último domingo entre Sergipe e Olímpico, o volante Chicão, ao ser substituído, saiu xingando e reclamando do técnico Valter Lima. Talvez esse jogador ainda se considere o “salvador da pátria”, porém, encontra-se bem longe disso no atual estágio de sua carreira.
Foi uma atitude insana, que desastabilizou ainda mais o já tumultuado ambiente do “colorado”, decorrente dos últimos insucessos em campo. Após o término da partida, nos vestiários, o treinador Válter Lima rebateu a atitude anti-profissional de Chicão. E tinha toda a razão para isso, afinal, um bom comandante técnico deve agir dessa forma para que a disciplina possa imperar num grupo de atletas.
Chicão, durante toda a sua trajetória vestindo a camisa rubra, já nos deu diversas glórias. Ano passado foi escolhido o melhor jogador do campeonato estadual, com toda a justiça. Só que agora a realidade é completamente diferente, Chicão está visivelmente se arrastando em campo. E mesmo que estivesse jogando bem, teria que respeitar a opção do treinador naquele instante.
É preciso acabar com esse protecionismo de alguns atletas no Sergipe, que se acham no direito de fazer tudo o que lhes convém, acobertados pela amizade adquirida junto ao Presidente Antônio Soares da Mota. É uma relação que ultrapassa os limites de “patrão e empregado”. Mas, calma aí pessoal......não é o que vocês estão pensando. O que quero dizer é que entre eles há uma grande afinidade, quase que uma relação de parentesco.
O momento atual do “mais querido” requer união, solidariedade em campo, e, acima de tudo, profissionalismo dos jogadores, para que possam reverter essa situação incômoda, beirando a lanterna da competição. O sentimento coletivo deve prevalecer perante o individual, caso contrário, grande parte desse plantel ficará em disponibilidade ainda nesse primeiro semestre.
Foi uma atitude insana, que desastabilizou ainda mais o já tumultuado ambiente do “colorado”, decorrente dos últimos insucessos em campo. Após o término da partida, nos vestiários, o treinador Válter Lima rebateu a atitude anti-profissional de Chicão. E tinha toda a razão para isso, afinal, um bom comandante técnico deve agir dessa forma para que a disciplina possa imperar num grupo de atletas.
Chicão, durante toda a sua trajetória vestindo a camisa rubra, já nos deu diversas glórias. Ano passado foi escolhido o melhor jogador do campeonato estadual, com toda a justiça. Só que agora a realidade é completamente diferente, Chicão está visivelmente se arrastando em campo. E mesmo que estivesse jogando bem, teria que respeitar a opção do treinador naquele instante.
É preciso acabar com esse protecionismo de alguns atletas no Sergipe, que se acham no direito de fazer tudo o que lhes convém, acobertados pela amizade adquirida junto ao Presidente Antônio Soares da Mota. É uma relação que ultrapassa os limites de “patrão e empregado”. Mas, calma aí pessoal......não é o que vocês estão pensando. O que quero dizer é que entre eles há uma grande afinidade, quase que uma relação de parentesco.
O momento atual do “mais querido” requer união, solidariedade em campo, e, acima de tudo, profissionalismo dos jogadores, para que possam reverter essa situação incômoda, beirando a lanterna da competição. O sentimento coletivo deve prevalecer perante o individual, caso contrário, grande parte desse plantel ficará em disponibilidade ainda nesse primeiro semestre.
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