Foi notória a maioria de torcedores do Sergipe no clássico. Enquanto na parte azulina existiram clarões na torcida, no lado do "mais querido" foi o contrário, estava lotado. Não adianta torcida e dirigentes azulinos falarem nas emissoras de rádios que são a "maior do Estado", pois a prova está aí, o jogo de domingo, e fora isso, o Sergipe tem também uma média de público maior que a do rival, é só observar os números dos borderôs estampados no site da FSF.
MOSAICO INOVADOR
Como sempre ocorre, a torcida do "mais querido" inovou novamente, com o belo Mosaico apresentado nas arquibancadas do Batistão.
A Diretoria do Confiança, mais precisamente o seu Presidente, Luís Roberto (foto), ao final do jogo criticou bastante o árbitro da partida, Claudionor dos Santos Júnior, por não ter expulsado o volante do Sergipe, Rodrigo, que já tinha cartão amarelo quando fez uma falta na intermediária - isso logo após a expulsão do jogador do Confiança, Augusto.
Mas foi um lance normal de jogo, não tinha mesmo que ser expulso. E também é uma questão de interpretação. O problema é que os dirigentes proletários estão mal acostumados e sempre acham que tem que haver uma compensação nesses casos, no entanto, a regra não preceitua nada disso.
PREPARO FÍSICO
Ficou demonstrado que o preparo físico do time do Sergipe é superior ao do rival. Enquanto os jogadores rubros terminaram o jogo "inteiros", os azulinos contundiram-se, como foram os casos de Váldson e Diego Neves, e terminaram o clássico exaustos - até "comemoraram" o empate. Parabéns ao profissional Wendel Bastos!
Que a diretoria de Sergipe fique com os olhos bem abertos: A dupla inseperável (Confiança e Federação) vai agir...
ResponderExcluirEstas críticas infundadas ao arbitro já é um começo. Querem ganhar no grito.
ADEMAR RIBEIRO